sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Pessoas, Seus lares e Celulares ...

- Bruuuuuunooo! Bruuuuuuuunooooo! Bruuuuuuuuuuuunooooooooo! 
- Já vou!

Você em casa, TV Ligada, Sono vindo e, de repente:

- Bruuuuuunooo! Bruuuuuuuunooooo! Bruuuuuuuuuuuunooooooooo! 
- Já vou!

Pois é! Era assim que meus amigos me encontravam! Geralmente os gritos de "Bruuuuuunooo!" eram precedidos de palmas (Elas eram usadas quando não havia campainha).

Hoje é mais fácil, basta ligar para o meu celular... Quem sabe, eu possa até atender ...

terça-feira, 31 de julho de 2012

Aquela Nuvem

Aquela nuvem
Bailando no céu
Poderia ser você (Mas não é)

Aquele rosto
Que a nuvem desenha
Poderia ser o seu (Mas não é)

Acho que o sol pirou!

Nem faz muito tempo assim
Sinceramente, nem sei quanto tempo faz
Acho que vou sair
Vou esperar o sol se pôr e você vir

Será que foi o sol que pirou?

Bruno Gustavo, Pedagogo, Poeta e Sonhador.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Tempo

Gente muito boa! Amigão! Sempre lembra o que fizemos de legal ou de "paia".
Muitas vezes leva pra bem distante coisas que deveriam estar sempre perto.
Outras vezes traz coisas que nunca deveriam estar distantes.
"AmigAoZÃO"

Bruno Gustavo, Pedagogo, blogueiro, poeta e sonhador

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Ouvir. Apenas ouvir.

Ouvir. Apenas ouvir. O silêncio possui uma força fantástica. Façamos silêncio. Ouviu? O silêncio diz algo, e isso acalma. Nada de motores, tambores, aviões, choro, latido ... Somente o silêncio ... Neste instante interrompo a digitação, as teclas fazem muito barulho ...

Bruno Gustavo. Pedagogo, poeta e sonhador.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sinto pena

Sinto pena do pobre cravo
Ele se faz chuva ao derramar seu pranto
por uma rosa que ao orvalho brilha
e é tão linda que mais parece um sonho
Sinto pena do pobre cravo
ao vê-lo chorar ao saber
que o amor da rosa nunca será seu

Sinto pena do pobre cravo
por saber que o cravo sou eu.

Bruno Gustavo, Pedagogo, Blogueiro, poeta e sonhador

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Perdendo letras

Quantas coisas lindas já escreví! (E nem sequer as li!)
Quantos textos lindos já guardei! (E perdi!)

Faltou cuidado com os textos. Mas tudo bem, afinal, a maioria das poesias foram dedicadas a pessoas que não tiveram cuidado comigo.

Vejo só

O que eu vejo só eu vejo
A dor que sinto só eu sinto
A alegria, quando tenho, todos percebem
O amor que sinto também sente quem eu amo

Minha vida é minha
Onde eu a vivo nós vivemos
Aqui estamos, mas não é nosso

Nada é tão somente teu ou meu
Nada é nosso absolutamente
Tudo é de todos e ao mesmo tempo de ninguém

É minha a visão, não o que eu vejo
É minha a dor, não a sua causa
É meu o amor, você existe em meus olhos.

Às vezes penso que ela é minha!
Que bom! Que vida bela!
Às vezes minha, outras vezes dela!